Não Vou Morrer de Ficar Rico (feat. Mc Lan & Ojuara)
Haikaiss
Fique rico ou morra tentando (money, money)
Esse é o lema, ladrão
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer
Eu não vou morrer
Cresci pelos becos e ruas
Guerrilheiro difícil de derrubar
O filho não foge da luta
Não tem [?], não perde a conduta
Os irmãos de quebrada mó chave
Cada um pilotando a sua nave
É os vilão que pensa um passo a frente
Avisa que tem cem mil pra mim, tem cem mil pra você
Maloca sabe o diverso
Picadilha olha como se veste
Nós sabemos, é o teste da vida
Mas nem tudo na vida é um teste
Não me deixe cair nas miragens
Vãos se os Deus, ficaram as passagens
Mas pra fazer nos se livrar de pensamento ruim
Cem mil pra você, cem mil para mim
Êêê, manda aquele salve (salve, salve, salve, salve geral, pode crer)
Êêê, manda aquele salve (salve, salve, salve, salve)
Subi!
Degrau em degrau no escadão da viela
Três cigarro solto, pão e mortadela
Cês contam trocado pra comprar um bico
Carretel de [?] e uma erva [?] fazia de vidro
Sacolinha virava a rabiola, travei de chinelo
E pra ser Taffarel e Ronaldo, nós mata visconde
Uma [?] por 1,70
50 centavos era o fliperama
O Big Big era 3 por 10
5 conto um pastel e um caldo de cana
Me sinto antigo, hesitando o novo
Tô velho eu sei, tô me acabando aos poucos
Preciso de uma mina, preciso de amigo sincero
De uma família, um cachorro
Preciso pagar o aluguel, comprar comida
Pagar pensão da minha filha
Entregar currículo e no fim da noite, um bico na pizzaria
Já levei tantos foras das minas
Já levei tantos foras da vida
Bati pra c******, corri pra c******
Pra chegar em casa e apanhar de cinto, hã
Sigo o camelô virando milionário
Lula presidente, Lula presidiário
Curtida valendo mais do que atitude
Bunda rendendo milhões e salários
Milhões de mendigos querendo trabalho
Milhões de otários dentro do senado
Milhões de corpos na trincheira
Milhões de cadeia e busão lotado
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer
Diretamente da casa da b*****
Capricórnio aquele que você respeita
Ouvi da putiane com a minha toca de distância
Disseram pra mim sem nenhum espanto
Que Haikaiss sem Spinardi é Westbrook no banco (Russell)
Falei que era o contrário
Só que esse dilema se tornou sabedoria
Me responda: É o dia que vence a noite ou a noite que vence o dia?
Passaram anos e anos, meu mano se lembra do que eu vou dizer
Respira nos panos seu olhar soberano difícil de se acontecer
Não tô soletrando, me acharam difícil, mandei se f****
Carregado manterei sagrado com meu povoando no meu proceder
No feito o plano era do Collor
E eu com a minha Colorgin no solo
Vim do [?]
Outro Collor no ponte, impróprio os Cop puto
Mano não me aluga nem pra
Solta pela, minha intera
[?] Romário, Bebeto chuta de trivela
Big Big não, Bubbaloo
Fiabilidade portando boné da FUBU
Outro lado da city fã de vinil
Corintiano muito pouco febril
Na coleção que tem melhor no Brasil
Trago outro mapa pra rapa
[?]
[?] em território hostil
Escolhe [?] meu símbolo
Seu bruto, meu estímulo é o que [?], se ligou?
Seu lucro não é digno
Desculpa fui pobre, tô rico e cê é cínico
É o rap com o funk, é o preto com o branco na curva São Paulo-Brasil
F****** com seu preconceito, conceito de bambam, acendendo o pavio
Cobrança vem desavisada paga o que tu deve que o bonde é barril
Sujeito homem na fala e a voz que não cala DAMASSA é o clã, prr, prr
Êêê, manda aquele salve (salve, salve, salve, salve geral, pode crer)
Êêê, manda aquele salve (salve, salve, salve, salve)
Subi!
compositores: Matheus Souza Dos Santos, Pedro Henrique Antunes Da Silva, Rafael Spinardi, Rodrigo De Araújo Rabelo, Victor Alves
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Esse é o lema, ladrão
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer
Eu não vou morrer
Cresci pelos becos e ruas
Guerrilheiro difícil de derrubar
O filho não foge da luta
Não tem [?], não perde a conduta
Os irmãos de quebrada mó chave
Cada um pilotando a sua nave
É os vilão que pensa um passo a frente
Avisa que tem cem mil pra mim, tem cem mil pra você
Maloca sabe o diverso
Picadilha olha como se veste
Nós sabemos, é o teste da vida
Mas nem tudo na vida é um teste
Não me deixe cair nas miragens
Vãos se os Deus, ficaram as passagens
Mas pra fazer nos se livrar de pensamento ruim
Cem mil pra você, cem mil para mim
Êêê, manda aquele salve (salve, salve, salve, salve geral, pode crer)
Êêê, manda aquele salve (salve, salve, salve, salve)
Subi!
Degrau em degrau no escadão da viela
Três cigarro solto, pão e mortadela
Cês contam trocado pra comprar um bico
Carretel de [?] e uma erva [?] fazia de vidro
Sacolinha virava a rabiola, travei de chinelo
E pra ser Taffarel e Ronaldo, nós mata visconde
Uma [?] por 1,70
50 centavos era o fliperama
O Big Big era 3 por 10
5 conto um pastel e um caldo de cana
Me sinto antigo, hesitando o novo
Tô velho eu sei, tô me acabando aos poucos
Preciso de uma mina, preciso de amigo sincero
De uma família, um cachorro
Preciso pagar o aluguel, comprar comida
Pagar pensão da minha filha
Entregar currículo e no fim da noite, um bico na pizzaria
Já levei tantos foras das minas
Já levei tantos foras da vida
Bati pra c******, corri pra c******
Pra chegar em casa e apanhar de cinto, hã
Sigo o camelô virando milionário
Lula presidente, Lula presidiário
Curtida valendo mais do que atitude
Bunda rendendo milhões e salários
Milhões de mendigos querendo trabalho
Milhões de otários dentro do senado
Milhões de corpos na trincheira
Milhões de cadeia e busão lotado
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer de ficar rico
Não vou morrer
Diretamente da casa da b*****
Capricórnio aquele que você respeita
Ouvi da putiane com a minha toca de distância
Disseram pra mim sem nenhum espanto
Que Haikaiss sem Spinardi é Westbrook no banco (Russell)
Falei que era o contrário
Só que esse dilema se tornou sabedoria
Me responda: É o dia que vence a noite ou a noite que vence o dia?
Passaram anos e anos, meu mano se lembra do que eu vou dizer
Respira nos panos seu olhar soberano difícil de se acontecer
Não tô soletrando, me acharam difícil, mandei se f****
Carregado manterei sagrado com meu povoando no meu proceder
No feito o plano era do Collor
E eu com a minha Colorgin no solo
Vim do [?]
Outro Collor no ponte, impróprio os Cop puto
Mano não me aluga nem pra
Solta pela, minha intera
[?] Romário, Bebeto chuta de trivela
Big Big não, Bubbaloo
Fiabilidade portando boné da FUBU
Outro lado da city fã de vinil
Corintiano muito pouco febril
Na coleção que tem melhor no Brasil
Trago outro mapa pra rapa
[?]
[?] em território hostil
Escolhe [?] meu símbolo
Seu bruto, meu estímulo é o que [?], se ligou?
Seu lucro não é digno
Desculpa fui pobre, tô rico e cê é cínico
É o rap com o funk, é o preto com o branco na curva São Paulo-Brasil
F****** com seu preconceito, conceito de bambam, acendendo o pavio
Cobrança vem desavisada paga o que tu deve que o bonde é barril
Sujeito homem na fala e a voz que não cala DAMASSA é o clã, prr, prr
Êêê, manda aquele salve (salve, salve, salve, salve geral, pode crer)
Êêê, manda aquele salve (salve, salve, salve, salve)
Subi!
compositores: Matheus Souza Dos Santos, Pedro Henrique Antunes Da Silva, Rafael Spinardi, Rodrigo De Araújo Rabelo, Victor Alves
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