Era um pobre carpinteiro 
Mar vivia do dinheiro 
Que lhe dava a construção 
Tinha um filho jornaleiro 
Labutando o dia inteiro 
Ajudava o ganha pão 
Menino grita: 
Jornaleiro 
Olha o jornaleiro 
jornaleiro 
Quando amanhece o dia 
O coitadinho saía 
Com o frio da madrugada 
Anunciando a novidade 
Do sertão e da cidade 
Gritando pela carçada 
Jornaleiro 
Olha o jornaleiro 
jornaleiro 
Quem via aquele menino 
Magrinho bem pequenino 
Pé no chão esfarrapado 
O povo sempre ajudava 
Seu jornais tudo comprava 
Do pobrezinho, coitado 
Declamado: 
Uma tarde de setembro triste fato acontecia 
Um pobre homem coitado a sua vida perdia 
Do último andar de um prédio um carpinteiro caia 
Jornais tudo anunciava a notícia no outro dia 
Jornaleiro 
Olha o jornaleiro 
jornaleiro 
Pobrezinho jornaleiro 
Anunciando o dia inteiro 
Sem destino lá se vai 
Sua lágrima rolava 
Quando em vois arta gritava 
A morte do próprio pai. 
Jornaleiro 
Olha o jornaleiro 
jornaleiro 
Olha o jornaleiro
compositores: Tonico and Zé Paioça
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