Paul McCartney protesta em marcha contra o armamento

26 de março de 2018, 11h29, por Alexandre Murari
Divulgação

Neste último sábado, 24, milhares de pessoas foram às ruas dos Estados Unidos para protestarem contra a venda de armas no país. Quem também participou da manifestação, portanto, foi o ex-beatle Paul McCartney, que resgatou a memória de seu ex-parceiro de banda, John Lennon, em uma passeata em Nova York.

→ Morre cantora Lys Assia, primeira vencedora do festival Eurovision

→ Na Coreia, líder da boyband 100% morre aos 33 anos

Em conversa com a emissora CNN, Paul é questionado pelo repórter sobre o que ele espera que seja conquistado com as manifestações. Em silêncio, o músico britânico apenas abre seu casaco e mostra a camiseta que está usando com a frase: "Nós podemos acabar com a violência armada".

"Você acha que isso pode ocorrer a nível legislativo? Nós vimos isso acontecer a nível estadual em lugares como a Flórida e aqui, em Nova York...", perguntou novamente o jornalista. "Sabe, eu sou como todo mundo, eu não sei. Mas isso é o que podemos fazer, então estou aqui para fazer isso. Um dos meus melhores amigos foi assassinado por violência armada bem aqui perto, então isso é importante pra mim", respondeu o cantor, lembrando a morte de John Lennon, que foi assassinado por Mark Chapman com cinco tiros de uma pistola calibre 38, em Nova York.

 

Happy to be marching against gun violence. #marchforourlives #wecanendgunviolence #neveragain #everytown

Uma publicação compartilhada por Paul McCartney (@paulmccartney) em