No último final de semana, a morte do baterista do Foo Fighters, Taylor Hawkins, chocou amigos, familiares, fãs e até mesmo quem não tinha muita intimidade com a banda.
Com uma partida precoce, afinal, o músico tinha apenas 50 anos de idade, muitas pessoas começaram a questionar o que, de fato aconteceu.
A morte de Taylor foi na última sexta-feira, dia 25 à noite, o show que o grupo faria naquela noite em Bogotá, na Colômbia foi cancelado, assim como a tão aguardada apresentação no Lollapalooza Brasil - que seria no domingo, 27.
Inicialmente não havia informações sobre a causa do óbito, mas rumores apontavam para o uso indevido de entorpecentes.
Com o laudo emitido ficou realmente confirmado a presença de várias substâncias químicas diferentes.
A Fiscalía General de la Nación, equivalente à Procuradoria-Geral da República, foi a responsável por emitir uma nota à imprensa sobre o exame toxicológico. Foram encontradas pelo menos 10 substâncias na urina entre elas maconha, antidepressivos tricíclicos, benzodiazepínicos e opioides.
Além dos entorpecentes, o coração de Taylor estava pesando 600g, isso é considerado o dobro do tamanho normal para a idade de Taylor - o que pode levar a complicações e morte súbita.
O jornal "El Tiempo", informou que Taylor havia acionado a equipe do hotel em que o Foo Fighters estava hospedado reclamando de dores no peito. Uma ambulância foi chamada, paramédicos tentaram reanimá-lo, mas já era tarde.
O Foo Fighters voltou para Los Angeles, nos Estados Unidos, no domingo e segundo o site TMZ, os integrantes foram recebidos por familiares e amigos em uma área privativa do aeroporto.
Nas redes sociais o grupo pediu privacidade:
"A família Foo Fighters está devastada pela trágica e prematura perda de nosso amado Taylor Hawkins. Seu espírito musical e riso contagiante viverão em todos nós para sempre. Nossos corações estão com sua esposa, crianças e família, e nós pedimos que suas privacidades sejam tratadas com o máximo respeito neste inimaginável tempo de dificuldade".
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