No dia 25 de junho de 2009, o mundo ficou em choque ao saber da morte do rei do pop, Michael Jackson, aos 50 anos, depois de sofrer uma parada cardíaca. Após seis anos, com muitas pessoas acreditando que ele não morreu, as músicas do cantor continuam emplacadas e sendo recriadas.

Um dos artistas mais relevantes do mundo da música, começou a cantar nos anos 60, ao lado dos quatro irmãos, no Jackson 5. Porém, foi cantando solo que a sua trajetória decolou. Além de ser o destaque do grupo, a decisão de seguir sozinho se tornou mais forte como escape constante da violência do pai. Nos anos 80 a fama o colocou como o primeiro artista afro-americano a emplacar diversos singles na MTV.

Sempre envolvido em diversas polêmicas, como escândalos sexuais, até hoje ainda há pessoas que entram com ação, acusando Michael de abusos.

Em 90, o músico afirmou sofrer de vitiligo, (doença autoimune - não contagiosa - em que ocorre a perda da pigmentação) e de lúpus (enfermidade que altera o tom da pele e faz com que o sistema imune ataque as próprias células e tecidos do corpo causando fortes dores).

Tomando altas doses de medicamentos, em 2009, Michael sofreu uma parada e morreu em decorrência de uma intoxicação aguda do anestésico propofol.

Muitos creem que a sua morte foi forjada e que ele está em algum lugar descansando. As razões desse pensamento é o questionamento do caixão ter sido fechado e não aberto como acontece normalmente.

Em 2014, o Balanço Geral exibiu uma matéria no dia 14 de abril do jornalista Luiz Bacci entrevistou um jornalista, Dirceu Jackson, que afirmava que a voz de "Black or White" não havia morrido e que pedia a ele para avisar aos verdadeiros fãs que estava vivo.

Independente do que tenha ocorrido, o importante é que as canções continuarão vivas, ecoando no tempo por muitos anos.

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