Drops: 45 mi de brasileiros portam deficiência; novas leis trabalhistas e mais

01 de novembro de 2017, 16h30, por Alexandre Murari
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1 em cada 3 brasileiros pode ter isenção de IPVA

O IBGE indica que cerca de 45 milhões de brasileiros são portadores de alguma deficiência física, seja ela motora, mental, auditiva ou visual. De acordo com a Lei Nº 8.989/95, todos os deficientes têm direito à isenção do IPVA e de outros impostos em uma compra de carro zero-km.

Porém, há algumas margens de dúvidas no texto que abrem brechas, porque apenas aponta, sem detalhes, que a deficiência deve comprometer o ato de dirigir. Na prática, cerca de 70 doenças dão isenção do imposto, como hérnia de disco, hepatite, osteoporose, diabetes, artrite, artrose, AVC e LER.

Gabriel Oséas, supervisor fiscal da Secretaria da Fazenda de São Paulo, crava que “O cidadão só pode realizar o pedido de isenção com um laudo médico que comprove sua condição física ou mental, e que isso o impede de dirigir ou impõe restrições a sua condução veicular”.

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Empresas já anunciam vagas de emprego seguindo as novas regras estabelecidas pela reforma trabalhista

Com as mudanças da reforma trabalhista prestes a valerem, no dia 11 de novembro, as empresas já estão anunciando vagas que seguem as novas regras. Entre as novidades, o trabalho intermitente é uma das categorias buscadas pelas empresas.

No trabalho intermitente, os funcionários ganham por hora trabalhada sem ter garantia de tempo mínimo de serviço empenhado. Contudo, o funcionário pode prestar serviço para mais de uma empresa.

O novo acordo estipula quanto vale a hora de trabalho e que o funcionário esteja disponível para trabalhar quando chamado. Marcas como Bob’s, Spoleto, Balada Mix e Chloe’s Oriental Gourmet, do Grupo Sá Cavalcante, do Espírito Santo, anunciaram vagas no valor de R$ 4,45 por hora, com jornada de cinco horas aos sábados e domingos, "dias com mais movimento e que precisam de pessoal extra", segundo o anúncio.

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Estudo com ratos mostra que consumir bebidas alcoólicas aumenta chance de vício em cocaína

A associação científica "Science Advances" revelou em estudo que o consumo de bebidas alcoólicas antes de experimentar cocaína aumenta as chances de se viciar. Testado em ratos que receberam doses de álcool durante 10 dias e depois exposto à cocaína, os pesquisadores perceberam que os animais buscaram mais pela droga do que os animais não a ela expostos.

Quando testaram o inverso, constataram que usar cocaína antes de beber não influencia no alcoolismo. Além disso, o consumo de álcool gerou a degradação de duas proteínas nos cérebros.