Denunciado por descumprir medidas sanitárias, MC Gui é proibido de viajar

01 de julho de 2021, 13h21, por Amanda Ramalho
Reprodução Instagram MC Gui

Ao que tudo indica, desta vez, MC Gui se enrolou por desobedecer algumas medidas sanitárias.

O funkeiro não poderá viajar para o exterior se não tiver autorização judicial. Ele também deverá se apresentar a cada três meses, de maneira presencial e informar sobre suas atividades.

A decisão da Vara do Juizado Especial Criminal do TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo) foi dada pelo juiz Fabricio Reali Zia para a suspensão do processo. Além disso MC Gui não pode deixar de comparecer à comarca local por mais de 15 dias.

A decisão foi dada depois de um flagrante, em março deste ano, em que ele e o jogador do Flamengo, Gabigol, foram detidos em um cassino clandestino no bairro da Vila Olímpia, zona sul de São Paulo, o agravante foi a presença deles durante o período de restrições de circulação devido à pandemia.

O processo foi classificado pelo Tribunal de Justiça como infração de medida sanitária preventiva. E ele deverá obedecer as limitações - como por exemplo, proibição de frequentar casas de jogos e prostituição - por 2 anos.

"Declaro a suspensão do processo por dois anos com as condições previstas no § 1º, incisos II a IV do mencionado artigo, ou seja, proibição de frequentar lugares de reputação duvidosa; casas de jogos, casas de prostituição, proibição de ausentar-se da comarca onde reside, sem autorização do Juiz, por mais de 15 (quinze) dias; comparecimento pessoal e obrigatório a Juízo, TRIMESTRAL, para informar e justificar suas atividades, assim que liberado o ingresso ao fórum para as referidas justificações, tudo sob pena de revogação. Determino à serventia a fiscalização das apresentações à Justiça, mediante elaboração de termo de comparecimentos. Deixo registrado, por fim, que a contagem do prazo de dois anos inicia-se desde já, inclusive no que concerne às apresentações à justiça".

Na época do flagrante MC Gui e Gabigol foram para a delegacia com outras 150 pessoas. Eles assinaram um termo se comprometendo a prestar depoimento futuramente e liberados na sequência.

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