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Carne e Coragem
Guilherme Kafé
Como é que laça a coragem
E amordaça o medo?
Sem fugir como um bezerro
O olhos tristes de boi que intui o abate
Como é que morre um amor?
E retalha o afeto?
Sem que agonize pendurado
Olhos distantes de boi que já finda
Como domar a carcaça grossa da tristeza?
Sem que pareça esse velho pedaço de carne
No açougue da esquina?
Como é que laça a coragem
E amordaça o medo?
Sem fugir como um bezerro
O olhos tristes de boi que intui o abate
Como é que morre um amor?
E retalha o afeto?
Sem que agonize pendurado
Olhos distantes de boi que já finda
Como domar a carcaça grossa da tristeza?
Sem que pareça esse velho pedaço de carne
No açougue da esquina?
Sem que pareça esse velho pedaço de carne
No açougue da esquina?
Sem que pareça esse velho pedaço de carne
No açougue da esquina?
Como é que laça a coragem
E amordaça o medo?
compositores: Guilherme Kafé,Ana Flor de Carvalho,Victor Kinjo
E amordaça o medo?
Sem fugir como um bezerro
O olhos tristes de boi que intui o abate
Como é que morre um amor?
E retalha o afeto?
Sem que agonize pendurado
Olhos distantes de boi que já finda
Como domar a carcaça grossa da tristeza?
Sem que pareça esse velho pedaço de carne
No açougue da esquina?
Como é que laça a coragem
E amordaça o medo?
Sem fugir como um bezerro
O olhos tristes de boi que intui o abate
Como é que morre um amor?
E retalha o afeto?
Sem que agonize pendurado
Olhos distantes de boi que já finda
Como domar a carcaça grossa da tristeza?
Sem que pareça esse velho pedaço de carne
No açougue da esquina?
Sem que pareça esse velho pedaço de carne
No açougue da esquina?
Sem que pareça esse velho pedaço de carne
No açougue da esquina?
Como é que laça a coragem
E amordaça o medo?
compositores: Guilherme Kafé,Ana Flor de Carvalho,Victor Kinjo
