Você confessa que mesmo com ela
Me vê na tela branca do teto
Me escuta no barulho dessas portas
Me chame em segredo para onde os limites são soltos
Penso que é questão de tempo
De um pequeno empurrão ou de um maldito sopro
Pra que tenhamos nossa vez, nosso intervalo, nossa ocasião
Mas te vejo como uma estátua de mármore
Beleza estacionada, não se aprisiona água numa pedra de gelo
Porque nada, nada é tão permanente assim
Você confessa que mesmo com ela
Me vê na tela branca do teto
Me escuta no barulho dessas portas
Me chame em segredo para onde os limites são soltos
Penso que é questão de tempo
De um pequeno empurrão ou de um maldito sopro
Pra que tenhamos nossa vez, nosso cenário, nossa ocasião
Mas te vejo como uma estátua de mármore
Beleza estacionada, não se aprisiona água numa pedra de gelo
Porque nada, nada é tão permanente assim
Eu sei, difícil é largar do apego
Eu já estive nessa página
Mas muitas são as esquinas e as felicidades
E nada, nada é tão permanente assim
compositores: Ana Caetano - Felipe D'Angelo
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