Erasmo Carlos: "A coisa que mais aproxima a gente de Deus é a música e o orgasmo"

07 de janeiro de 2013, 17h24, por Amanda Ramalho

O grande intérprete de "Sentado À Beira Do Caminho", o cantor Erasmo Carlos, relembrou em entrevista ao quadro "O que Vi da Vida", do programa global, Fantástico, sobre a época da Jovem Guarda, sua parceria com Roberto Carlos e Wanderléa e o contato com drogas e sexo.

"A bebida foi a única droga que me prejudicou. A bebida ajudou a provocar os baixos da minha vida. Mas, o que eu faço hoje em dia é muito comparado com outras pessoas da minha idade", relatou.

Sobre o movimento da Jovem Guarda, o Tremendão refletiu sobre a liberdade existente: "era algo espontâneo, ninguém sentava para conversar e combinar o que ia ser".

Quando o assunto foi a cantora Wanderléa, Erasmo ressaltou que como o convivência era grande, a intimidade também era um pouco maior: "o convívio da Wanderléa com a gente era muito, então um agarramento aqui e outro ali pode ter existido. Mas fora do grupo, choviam mulheres. Sexo é uma coisa maravilhosa, é um momento que nos aproxima de Deus, é algo mágico. A coisa que mais aproxima a gente de Deus é a música e o orgasmo".

Apesar de todos altos e baixos encontrados em qualquer carreira, o músico afirmou que o que viu da vida foi "um excelente aprendizado, tenho fé de me formar no fim da minha vida".

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