"Cabeças precisam rolar": conselho fala sobre carga sexual da apresentação de Miley

27 de agosto de 2013, 12h14, por Amanda Ramalho

Miley Cyrus tem provado ao mundo que realmente não quer mais que as pessoas a associem com a personagem infantil que a consagrou: Hannah Montana. Pra radicalizar-escandalizar-espantar-e-dar-o-que-falar, a cantora subiu no palco da premiação do VMA do último domingo, dia 25, e deixou de boca a aberta todos os presentes.

E até o Parents Television Council (PTC), grupo que tem a finalidade de manter em rédeas curtas o monitoramento de programas de televisão, deve ter se espantado de tal maneira que nem teve forças para se manifestar, quer dizer, demoraram pra isso.

Em declaração oficial, o PTC afirma que "há uma contínua exploração de jovens mulheres e promoção de atos que incorporam o 'twerk' em um biquíni cor da pele. Como esta imagem da ex-estrela infantil Miley Cyrus é apropriada para crianças de 14 anos?", questiona o texto ressaltando a classificação etária do VMA anunciada pelos realizadores do evento.

O grupo não criticou diretamente Miley, mas um dos conselheiros afirmou que "cabeças precisam rolar". A revista US Weekly disse que a mãe de Robin Thicke, com quem Miley dividiu o palco, "não compreendeu o que ela [Miley] estava tentando fazer" e que até a sua produção foi pega de surpresa com a carga sexual da apresentação já que os ensaios foram "mais suaves".

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