Mãos aos desolados!
Ouvidos para quem não vê
E não crê
Meu calcanhar de aço
Peito aberto disposto
A aprender... você
Desvendar a órbita,
As estações de chuva
E os sertões da alma!
Sandálias na terra e no asfalto
Marchamos rumo ao que não se vê
Se crê...
Vem ternurar minha revolta
Me fecundar de novo em você
Você...
Sê cura
Pra cólera
Entre estações o mundo volta
O bom filho a casa torna!
Morrer de vontade de viver
Assim arriscando!
Vem ser o meu ombro, o meu ventre...
Nos faz florescer!
Desvendar a órbita
As estações de chuva
E os sertões da alma!
Morrer de vontade de viver
Assim arriscando!
Vem ser o meu ombro, o meu ventre...
Nos faz florescer!
TRADUZA PARA OUTRO IDIOMA