Já foi mais agora menos
Mesmo que ainda queira ser muito
Esse menino caveloso fala a toa dessa alegoria
Alegre ou triste sempre vamos juntos
E você não me conhece
Mas meu corpo e o meu verbo insiste
E resiste ao chutes do polir dos sapatos
Que você disfarça em alpercatas e rabichos
Já foi mais agora menos
Mesmo que ainda queira ser muito
Esse menino caveloso fala a toa dessa alegoria
Alegre ou triste sempre vamos juntos
E você não me conhece
Mas meu corpo e o meu verbo insiste
E resiste ao chutes do polir dos sapatos
Que você disfarça em alpercatas e rabichos
Meus dedos pisados nessa violência
Sangraram em cume a espera
E você nunca sacou, sacou, sacou
E ainda toca desarmonia desse acordar
E a minha voz lampeja nas manhãs
Desse colo idular
Luminando raios, luminando raios
E antes tarde do que nunca
Acontece coração peça e trança tua teia irmão
Más disconcerta de tudo garante o fácil
A falsa calmaria, dessa atitude sádia
Longe de tudo valia minha emoção
Vamos até o fim, vamos até o fim
Vamos até o fim, vamos até o fim