A lua
Carregando as andorinhas vem me dizer liberdade
E me invade a tremenda vontade de gritar
Vivendo atrás das grades
Meu amor pode me esquecer (bis)
O vento sopra meus olhos na janela
Passageiros esperam na linha do metrô
Minha única visão não há mais coração
Me desfaço em pedaços
Quero um doce de coco
Na visita de domingo
Um cigarro para não ficar dormindo
Meu amor eu vou indo embora do teu coração
Do lado de cá fico até escurecer
Vendo o sol cair no quadrangular,
meu amor é do lado de cá (bis)
E é do lado de cá que eu consigo enxergar que é maldade
de quem me prende é de mata o tal dos sonhos e planos
dos irmãos e irmãs em de sofrimentos,lamentos igual do Vietnã,
o amanhã será bem melhor se Deus quiser, é necessário cultivar esperança e fé.
Lá vem a noite e com
ela o açoite a solidão se apresenta trazendo angústia de
monte fazendo a ponte entre as nações (?), tristezas
dores, lágrimas e anseios das seis em vão, uma doce ilusão sinto saudades
daquela que mora em meu coração,
nossa união certamente é o que me sustenta em meio a
uma rotina de uma vida violenta. Liberdade quem sabe
amanhã vem me procura é isso o que acontece do lado de cá.
Do lado de cá fico até escurecer
Vendo o sol cair no quadrangular,
meu amor é do lado de cá (bis)
Do lado de cá fico até escurecer
Vendo o sol cair no quadrangular
A lua... Liberdade